Um projeto otimista par contra atacar o Trafico de drogas no Afeganistão

Papoula para medicina é um projeto otimista desenvolvido por organizações independentes para contra atacar o trafico de drogas com métodos mais práticos. Esse projeto tem como objetivo, comprar papoulas de fazendeiros e desenvolver a produção de analgésico para fornecer a demanda em países de terceiro mundo; ao invés de atacar fazendeiros afegãos e erradicar os campos de papoula, o qual e a único meio de vida que ele possuem.
De acordo com um estudo, ( o qual é baseado em um extensivo campo de pesquisa) existe um enorme buraco entre o montante de abastecimento e a demanda de anagenésico ao redor do mundo. Está declarado que países ocidentais como US e Europa, com um montante de população global de 20%, usam 90% dos analgésicos produzidos; enquanto isso, foi observado que 80% da população do mundo não tem acesso aos mesmos.
Esta proposta estabelece que será concedido licença aos fazendeiros afegãos à plantar e colher ópio. Haverá uma fabrica em cada vila pra a fabricação e extração da morfina. Os passos à seguir são de que a morfina será transferida para Cabul ( capital da cidade) para ser retestada, encapsulada e embalada de acordo com os padrões internacionais. Por conseguinte será vendida e distribuída para economias emergentes. Espera-se que esse analgésico seja vendido 55% mais barato do que a media de preço do mercado. Contudo, isso não deve ser uma concorrência para produtores intencionais de anagenésico, já que o proposito de tal projeto e suprir a deficiência de fornecimento para países em desenvolvimento. Isto assegurara que farmacêuticos internacionais não venham à atacar esse projeto, porque os alvos de mercados não são os mesmos.
Para finalidades de implementação pratica, dependera de três etapas de sistema de supervisão. Dependera de um grau grandioso nos esforços dos fazendeiros locais e dos líderes de comunidade juto com o governo nacional. E esperado que aja a participação de todos em cada etapa, tanto monitorando como financiando, comprando ou promovendo um significado necessário para o sucesso. Fazendeiros alem de plantar e colher, terão participação também na extração, nos testes e embalamento do ópio.
Há uma discussão que diz que esse projeto foi implantado anteriormente na Turquia em 1970. Dentro de 4 anos o governamento conseguiu controlar o mercado de produção do ópio; eles também conseguiram cortar a ligação entre os fazendeiros e o traficantes de droga, mesmo quando os mesmos foram considerados extremamente difícil de serem alcançados. Esse projeto que foi financiado e apoiado pelo Estados Unidos, foi considerado um grande sucesso. Nesse cenário, os fazendeiros que foram concedidos licença, foram somente aqueles quem plantavam ópio, os outros que permaneceram ilegal foram processados. Isso foi foi criado para incentivar os fazendeiros os quais procuravam legalizar suas posições ao invés de serem abusados por traficantes e perseguidos pelo governo.
Um outro objetivo do projeto e introduzir um desenvolvimento saudável diversificado da economia do Afeganistão. O projeto não pretende aumentar a especialização e concentração da economia pra se focar em uma área especifica, mas sim diversificado. O rendimento da produção e abastecimento da morfina, serão suporte para esse processo. Doadores e investidores devem também investir no encorajamento desse processo.
Contudo, existem algumas preocupações em relação ao projeto. O primeiro de todos sobre os surgentes do Afeganistão, eles são parte e estão entres as pessoas lutando contra a aliança das forcas armadas para libertar o país, o que torna a causa sua causa legitima e por esta razão recebe o suporte e financiamento vindo de fazendeiros e povoados.
A segunda preocupação é que para a fabricação, capsulação e embalamento dos anagenésicos é preciso saber como faze-los e experiencia, o que os fazendeiros afegãos não
tem. Parece ser fora a realidade e um pouco superotimista esperar que eles sejam capazes de produzir analgésicos de acordo com os padrões internacionais. Mesmo que se esse processo for de sucesso em algumas vilas, será difícil generalizar o resultado devido a diferença social cultural, geográfica e geológica entre as regiões.
Uma terceira preocupação e a de que os produtores internacionais certamente temerão a importação paralela. Se os produtores do Afeganistão acordarem com os padrões internacionais e também forem 55% mais barato do que os intencionais contraparte, será extremamente difícil controlar e parar as importações paralelas dos países de terceiro mundo para países do ocidente. Os distribuidores dos produtos afegãos serão inclinados a trapacear nos contratos de distribuição e distribuir algumas de suas cotas para países do ocidente para conseguir lucrar mais.